Antes de tudo: quem é a FEMA?
Em 2014, a FEMA fez um teste de mobilidade, que pode ser consultado aqui.
O teste de mobilidade de 2017.
O teste foi conduzido entre maio e setembro deste ano, em 14 cidades europeias de 7 países. Infelizmente, Portugal não entrou no teste mas, mesmo assim, vale a pena passar os olhos pelos resultados no site da FEMA.O teste era simples. Fazer um percurso do ponto A ao ponto B utilizando carro, moto, scooter, bicicleta elétrica, bicicleta convencional e transportes públicos. E para tornar tudo mais real, foi na hora de ponta – que é quando as cidades "entopem".
Comparativo breve.
Com a maior concentração de pessoas nas áreas urbanas, é natural que os problemas de circulação compliquem o trânsito na cidade (ou mesmo fora dela).Muitas pessoas continuam a utilizar o automóvel (a maior parte das vezes sozinhas) para se deslocarem para o trabalho, o que implica falta de estacionamento, circulação lennnnnnnnnntaaaaaa dentro da cidade e consequente aumento da poluição.
Por isso, não é de admirar que as motos e as scooters tenham sido o meio de transporte mais rápido em quase todas as situações.
As motos são mais amigas da cidade.
Muitos países e cidades promovem a utilização do transporte público, bicicleta ou deslocações a pé dentro da cidade. Esta viragem deve-se do aumento da poluição provocada sobretudo pelos carros a diesel. Mas nunca se discute uma mudança para outro tipo de transporte, que dê ao utilizador a mobilidade de um carro, mas com menos impacto na circulação da cidade e no ambiente – a moto.Transporte público - o derrotado.
Um utilizador da moto leva, em média, menos 53% de tempo a fazer um determinado percurso do que de transporte público, o que mostra que os transportes públicos ainda têm um longo caminho a percorrer – em Portugal, esse caminho deve ser muito mais longo.Podem consultar o estudo completo aqui.
Fonte: FEMA
Imagem: Pexels
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